OPINIÃO: SERÁ VONTADE DE CONTRIBUIR COM A CIDADE OU SIMPLISMENTE SAUDADE DO PODER?

Um projeto de poder, idealizado por uma liderança política na sua região, sabe que com o tempo as coisas se desgastam e tendem a terminar por si só.

Você consegue um mandato, continua com outro, e consegue eleger um bom sucessor por mais dois mandatos.
Geralmente termina assim um ciclo de um bom projeto de poder.

Aqui na cidade de Brasileia raramente isso acontece, as sucessões não são fáceis, alguns projetos já terminaram pelo caminho, a candidata não conseguiu eleger o seu sucessor, e o candidato eleito na época foi um desastre para a vida pública da cidade.

Essa essa mesma ideia tem se repetido em algumas eleições, mas o povo não dava mais chance, atualmente existe um projeto de voltar ao poder algumas dessas pessoas do passado, do passado mesmo.

Alianças que não deram muito certo há anos atrás, pessoas que foram investigados pela polícia federal, tem algumas delas condenadas, fazem parte desse projeto.

Inclusive algumas são encabeçadas por pessoas que estão passando por esse processo.
O poder é muito glamouroso, prazeroso e difícil de se deixar para trás.

Dizem nossos dicionários que a palavra poder nasceu do latim “podere” que é capacidade de deliberar de forma arbitrária de agir, de mandar, de exercer autoridade, a soberania, ao império. Relaciona-se também com a capacidade de se realizar algo ou aquilo que se pode ou se tem o poder de realizar, calçado na tradição ou na lei.

Isso deve ser muito prazeroso para quem tem saudades

Exercer o poder é uma habilidade de determinado cidadão impor sua vontade sobre os demais, mesmo que com a resistência de alguns ou mesmo de grupos politicamente organizados (partidos que lhe beijam as mãos).

Eu te pergunto?
Você está pronto para recomeçar um novo projeto político de alguém que está com sede de voltar ao poder, que já usufruiu deste bom fruto e que foi frustado pelo proprio povo a anos atrás?

Eu tenho uma certa dificuldade de entender o retorno de um projeto de poder que não deu certo.
Me diga aí você, o que acha?

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