Fronteira em Alerta: Brasiléia e Epitaciolândia Reforçam Ações Integradas Contra o Tráfico de Pessoas

Em um esforço conjunto para proteger as populações vulneráveis na região de fronteira, foi realizada uma reunião estratégica na Secretaria de Assistência Social de Brasiléia para fortalecer o enfrentamento ao tráfico de pessoas. O encontro reuniu equipes e representantes para aprimorar as estratégias de prevenção e garantir uma atuação integrada nas duas cidades do Acre.

O combate a esse crime complexo exige atenção constante, preparo técnico e uma forte articulação entre órgãos públicos, sociedade civil e a comunidade local. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio da Diretoria de Políticas Públicas, Justiça e Integração Social, ressaltou a urgência em desenvolver ações de identificação, orientação e proteção das vítimas, dada a alta vulnerabilidade das regiões fronteiriças.


Fortalecendo a Rede de Proteção

A reunião técnica abordou medidas essenciais para aprimorar a capacidade de resposta na região:

  • Capacitação Profissional: Treinamento de equipes para atuar na identificação e acolhimento das vítimas.
  • Conscientização: Distribuição de informações claras à população sobre os riscos e como se proteger.
  • Estímulo à Denúncia: Criação de mecanismos que incentivem a população a denunciar práticas relacionadas ao tráfico.
  • Ampliação da Rede: Fortalecimento da parceria entre as instituições para uma rede de enfrentamento mais robusta.

A equipe técnica presente, que incluiu Roziene Silva de Oliveira (Assessora Jurídica), Márcia Valéria Lima Negreiros (Assessora), Hany Cruz (Assessora) e Ítalo Bruno (Comunicação), contribuiu com orientações fundamentais para aprimorar o debate e o planejamento das ações.

A união de esforços entre as cidades de Brasiléia e Epitaciolândia reforça o compromisso de promover políticas públicas eficientes, humanas e responsáveis. O objetivo é garantir que mais pessoas saibam como agir, como se proteger e como denunciar práticas relacionadas ao tráfico de pessoas, protegendo as comunidades da fronteira do Acre.

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