Governador de SP considera greve de Metrô e CPTM ‘política, ilegal e abusiva’ e diz que estudos de privatização vão seguir

Tarcísio de Freitas (Republicanos) criticou trabalhadores. Paralisação também inclui servidores da Sabesp e deve durar 24 horas. Categorias interromperam serviços em protesto contra as propostas de privatização da gestão estadual.

Por g1 SP e TV Globo — São Paulo

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou nesta terça-feira (3) a paralisação do Metrô e da CPTM. Nove estações foram afetadas.

A paralisação também inclui servidores da Sabesp e deve durar 24 horas. Os trabalhadores protestam contra os planos de privatização das companhias e questionam a qualidade dos serviços prestados pelas linhas já concedidas, como a 8 e a 9, da ViaMobilidade, que apresentam problemas frequentes.

“Infelizmente aquilo que a gente esperava tá se concretizando. Temos aí uma greve de Metrô, CPTM, uma greve ilegal, uma greve abusiva, uma greve claramente política, uma greve que tem como objetivo a defesa de um interesse muito corporativo. E quem tá entrando em greve tá se esquecendo do mais importante que é o cidadão”, afirmou em pronunciamento no Palácio dos Bandeirantes.

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