“Suco de vitimismo” para esconder incompetência: até quando Marina Silva vai te convencer que é competente?

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente no governo Lula 3, é um verdadeiro exemplo de como a esquerda brasileira domina a arte do vitimismo social para mascarar fracassos administrativos. Mulher, negra, de origem humilde, vinda do interior do Acre, da Amazônia profunda, filha do discurso sofrido e da militância ambiental, Marina reúne todos os ingredientes que blindam sua imagem contra qualquer crítica, não importam os resultados catastróficos da sua gestão.

O discurso é sempre o mesmo: luta pelos pobres, pela floresta, pelos indígenas, pelos ideais de Chico Mendes. Uma narrativa poderosa, sim, mas que parece servir muito mais para encobrir a incompetência administrativa do que para entregar resultados concretos à população.

Basta olhar para os dados recentes para entender o tamanho do fracasso. No primeiro ano do governo Lula 3, a gestão de Marina bateu recorde histórico de mortes entre os povos Yanomami, com 363 indígenas mortos, mostrando um total descaso com a vida humana que ela tanto diz defender. Ao mesmo tempo, a devastação ambiental disparou 482% em 2025, e o país assistiu, em 2024, a um recorde de queimadas florestais, triplicando os números do governo anterior, aquele que ela adorava criticar.

A incoerência também é uma marca registrada. Marina deixou o PT anos atrás, esbravejando contra a corrupção de Lula, dizendo que não compactuava com aquele projeto de poder e que possuía ideais mais “puros” e competentes. Pois bem, não só voltou, como hoje ocupa novamente uma cadeira de ministra, defendendo os mesmos projetos e alianças políticas que antes rejeitava publicamente.

Aqui no Acre, nós conhecemos bem essa história. Enquanto ministra, Marina Silva travou o desenvolvimento da nossa região quando, de forma autoritária e sem diálogo, proibiu a plantação de cana-de-açúcar no Acre, sufocando uma cadeia produtiva que poderia gerar emprego, renda e desenvolvimento sustentável, e principalmente, combustível barato.

Agora, repete o mesmo roteiro na esfera nacional, impedindo a perfuração de petróleo na Foz do Rio Amazonas, uma atividade que poderia impulsionar a economia da região Norte, gerando milhares de empregos diretos e indiretos. Mais uma vez, Marina impõe uma agenda ideológica que não leva em conta as necessidades do povo amazônida, que precisa de desenvolvimento, oportunidades e qualidade de vida, e não de utopias verdes que só servem para agradar ONGs estrangeiras e celebridades ambientais de fora do país.

Por que ninguém questiona?

A resposta é simples e incômoda: o vitimismo virou escudo. A imagem da mulher preta, pobre, seringueira, amazônida, serve como imunidade contra qualquer tipo de crítica. Quem questiona Marina logo é rotulado de preconceituoso, negacionista ou inimigo do meio ambiente. E assim, segue o ciclo: discursos bonitos, manchetes emocionantes, mas resultados desastrosos para quem realmente vive na Amazônia.

Até quando?

A pergunta que fica é: até quando o Brasil e, principalmente, a Amazônia vão pagar esse preço? Até quando o desenvolvimento da nossa região ficará travado em nome de discursos desconectados da realidade? Até quando vamos assistir à destruição de oportunidades para nossa gente, enquanto se constrói um personagem que, na prática, não entrega o que promete?

Marina Silva, mais uma vez, mostra que é mestre em construir narrativas, pena que tão incompetente na gestão daquilo que realmente importa: a vida das pessoas.

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